Frase

"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).
São Paulo, sábado, 22 de setembro de 2012

Discriminam um senador por ser católico contrário ao aborto e ao homossexualismo

Autor: Ivan Rafael   |   15:58   2 comentários



O vereador Antônio Carlos Rodrigues (PR-SP)  [foto acima] é o suplente da recém-empossada Ministra da Cultura Marta Suplicy, mas não assumirá automáticamente os cargos nas comissões permanentes da Casa nem os projetos relatados pela licenciada senadora. Por quê? Porque o Senador Antonio Carlos é considerado pelas ONG’s pró-homossexuais “evangélico e homofóbico”.

Ele declara estar ligado à Igreja Católica e se opor à liberação do aborto e do “casamento” entre pessoas do mesmo sexo. Condições estas que preocupam a Ministra Marta que se empenha em aprovar o PLC 122 que visa criminalizar a assim chamada “homofobia”.
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Fonte: OESP, 13/9/2012, Suplente não vai herdar cargos de Marta nas comissões.

2 comentários:

Que mundo doido,esse em que vivemos. Na verdade, pelo que a gente percebe das noticias, ele só respondeu uma pergunta do jornalista, se ele era contra ou a favor do projeto da Marta, que transforma a homofobia em crime. O problema é o seguinte, para os gays, se vc for neutro, vc é homofobico. Agoramtodo mundo tem que ir na parada gay, dar pity e carregar bandeirinha de arco iris, senao, eles te tacham de homofobico. Eles querem respeito, mas nao respeitam nem o silencio dos outros. Se um casal hetero for pegose atracando no shopping, o segurança manda parar, mas se for casal gay, quase transando em publico, dai, se o segurança falar alguma coisa, dai ele que é homofobico. E tem mais, a funçao de um senador é representar o Estado. Se fizer uma pesquisa no Estado de Sao Paulo para ver se a populaçao é a favor do projetonda marta,imagino que somente uns 20%!vao ser favoraveis. Entao, nao sei ate que ponto o novo senador esta errado. Os gays tem todo direito de ser feliz, de amar, de fazer uma sociedade financeira, como todo mundo, mas impor que todo mundoseja obrigado a carregar a bandeirinha deles, dai ja é demais.

Sr Anônimo, creio que o senador não esteja nem um pouci errado. Você lembrou bem o fator de representatividade. Não simplesmente porque is gays são minoria, mas porque os interesses justos e digbos de todos (incluindo os deles, enquanto seres humanos, cidadãos, excluindo-se a opção sexual) hão de ser defendidos e preservados.
Resta evidente que o que desejam é tão -somente privilégios. Sobretudo às custas da liberdade alheia.