Frase

"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).
São Paulo, segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Campanha contra o Novo Código Penal (totalitário) que visa desagregar a Família

Autor: Paulo Roberto Campos   |   20:42   7 comentários


O Instituto Plinio Corrêa de Oliveira está promovendo uma campanha de abaixo-assinado pedindo ao Senado Federal a total rejeição do Projeto de Código Penal — o malfadado PLS 236/2012.

O ameaçador Projeto pretende regular até a educação dos filhos e mesmo sobrepor à autoridade paterna — o que faz relembrar o totalitarismo vigente no dinossáurico regime comunista da ex-URSS. Tal Projeto está repleto de absurdos — como os disparates abaixo enumerados —inaceitáveis por todos aqueles que prezam os valores familiares, a tradição e a moral.

Após percorrer diversas cidades brasileiras — difundindo obras em defesa da família em praticamente todos os dias de janeiro —, uma Caravana composta de jovens do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira dedicou os dias 28, 29 e 30 para percorrer importantes vias da capital paulista colhendo assinaturas contra o Projeto de Código Penal. Elas serão entregues no Senado Federal pedindo que se rejeite em bloco tal Projeto. Todas as fotos neste post ilustram esta exitosa campanha de abaixo-assinado em São Paulo, cidade que calorosamente acolheu os jovens caravanistas.

Abaixo vai a transcrição dessa importante petição ao Senado.

 

Petição Urgente ao Presidente do Senado Federal e aos integrantes da Comissão Especial responsável por examinar o Projeto de Código Penal 


Exmo. Sr. José Sarney, presidente do Senado Federal e Exmos. Srs. Senadores integrantes da Comissão Especial que examina o Projeto de Código Penal – PLS 236/2012

Os abaixo assinados, na qualidade de eleitores a quem cumpre o direito e o dever de um voto consciente e vigilante, altamente apreensivos com o conteúdo do Projeto de lei que trata da reforma do Código Penal brasileiro (PLS 236/2012), atualmente tramitando nessa nobre Casa legislativa, vimos, aderindo à iniciativa do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, pedir o que segue.

Pedidos 

A – que o PLS 236/2012 seja rejeitado em bloco

B – Ou pelo menos

  • 1 — Sejam penalizados os menores de 18 anos que cometerem crimes; 
  • 2 — Não haja qualquer liberalização do aborto; 
  • 3 — Não haja qualquer liberalização das drogas; 
  • 4 — Não se facilite a prostituição dos nossos jovens; 
  • 5 — Não se libere, na prática, o crime de infanticídio; 
  • 6 — Não sejam liberados rituais pagãos indígenas, por ex. os que matam crianças; 
  • 7 — Não se libere o assassinato de idosos e doentes (eutanásia); 
  • 8 — Não se libere a pedofilia; 
  • 9 — Não se conceda ao lobby homossexual os privilégios que reivindica; 
  • 10 — Seja cancelado o dispositivo que libera um “terrorismo bom”; 
  • 11 — Suprima-se toda ambiguidade ao classificar “trabalho análogo ao de escravo”; 
  • 12 — Cancelem-se os dispositivos estatizantes; 
  • 13 — Cancele-se o absurdo “endeusamento” ecológico de animais, em desfavor das pessoas; 

Razões dos pedidos 

A — É tal o conjunto de insânias e absurdos, muitos deles moralmente inaceitáveis, reunidas no Projeto de Código Penal, que o melhor seria rejeitá-lo em bloco. Foi aliás a conclusão a que chegou, com muita propriedade e erudição, o eminente jurista Miguel Reale Jr., em entrevista ao Consultor Jurídico: “Não tem conserto. Os erros são de tamanha gravidade, de tamanha profundidade, que não tem mais como consertar”. É de notar que o presente Projeto é uma aplicação, no campo penal, do inaceitável 3º Plano Nacional dos Direitos Humanos (PNDH-3), lançado por decreto do então presidente Lula da Silva, nas vésperas do Natal de 2009, e que provocou enorme rejeição da sociedade brasileira, estando o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira entre os primeiros a denunciar seus absurdos. A partir de então pouco se falou sobre o PNDH-3, mas ele vem sendo aplicado sorrateiramente e a conta-gotas, utilizando-se para isso diversos instrumentos legais ou propagandísticos. A professora e doutora em direito penal Janaína Conceição Paschoal, advogada e professora livre-docente da Faculdade de Direito da USP, em artigo “Direito penal politicamente correto” assim analisa o Projeto: “Código Penal para acadêmicos: rígido com o abandono de cães, não com o aborto. Homicídio prescreve; racismo não. Drogas? Caso de saúde. Bullying? Polícia!”. Não é de estranhar, pois que dois grandes nomes da área penal — a Ministra Maria Thereza Rocha de Assis Moura (Ministra do Superior Tribunal de Justiça-STJ) e o advogado René Ariel Dotti — acabaram se retirando da Comissão que preparou o anteprojeto. 
Passou pela campanha o Pe. David
Francisquini. Na ocasião ele autografou
exemplares de seu "Catecismo contra
o aborto".

B — Caso essa rejeição total do PLS 236/2012 não venha a ser efetivada, seria indispensável ao menos expurgá-lo de diversos incisos que violam gravemente as tradições pátrias, o senso moral dos brasileiros e o espírito cristão da grande maioria de nosso povo. São exemplos: 


  • 1 — O tabu de que o menor de 18 anos não pode ser criminalizado (o que só favorece o crime organizado, que se utiliza fartamente de menores); 
  • 2 — Um dos pontos mais graves do Projeto diz respeito a uma deplorável liberalização do aborto, abrindo caminho para que a matança dos inocentes no seio materno deixe de ser crime. Chega-se ao descalabro de que, em caso de risco à vida da gestante, o aborto pode ser feito sem autorização dela ou de alguém responsável! Explica o eminente jurista Ives Gandra Martins: “Pela Lei Tamar, destruir ovos de tartaruga é crime, pelo Código Penal matar seres humanos no ventre materno, não. É a desvalorização máxima do ser humano”. 
  • 3 — Liberação das drogas: sendo para uso pessoal, deixa de ser crime usar, transportar e até cultivar qualquer tipo de droga, mesmo as classificadas como “pesadas”. Se aprovado, será o paraíso dos traficantes, pois encontrarão uma clientela fácil, impune e disposta a encobri-los. Isso sem falar de que essa liberalização acaba sendo um sinal de que o uso delas não é mau, quando o mesmo deveria ser desestimulado. 
  • 4 — O Projeto abre as portas para o lenocínio e o rufianismo, dando largas a toda exploração da prostituição, inclusive com fins de lucro. 
  • 5 — No crime de infanticídio, conforme explica o Dr. Gilberto Callado — procurador estadual de Justiça, advogado e jornalista — houve uma redução da pena, permitindo ademais a possibilidade de aplicação antecipada do chamado sursis processual. A consequência desse instituto despenalizador, aplicado ao infanticídio, é a sua banalização processual e penal. Assim, o que se observa na proposta é a quase completa impunidade do infanticídio e a injustificável diminuição da proteção da vida humana. 
  • 6 — Em certos rituais macabros de tribos indígenas brasileiras, sacrificam-se crianças portadoras de deficiências físicas ou mentais, e até gêmeos podem ser sacrificados. Esta espécie de eugenia é praticada através de ritual para cumprir tradição de algumas tribos indígenas. Pois bem, para o Projeto, essa e outras cerimônias macabras dos índios merecem respeito e devem ser preservadas, ainda que representem a “cultura da morte”, o que em nada beneficia os índios. O Projeto tenta imunizar práticas condenáveis do indigenismo neopagão, em lugar de favorecer o que as tribos têm de legítimo. 
  • 7 — A eutanásia é totalmente liberada na prática, pois tais são as circunstâncias em que ela não é penalizada, que equivale a uma liberação total; 
  • 8 — No caso de crimes sexuais contra vulneráveis, reduziu-se a menoridade do ofendido para até 12 anos. Todas as perversões sexuais contidas nos tipos penais referentes a ações praticadas por um indivíduo adulto contra adolescente de mais de 12 anos de idade, com o seu consentimento, não mais serão punidas. Essa aberração fica liberada. 
  • 9 — O Projeto não ousou utilizar o termo “homofobia”, talvez para não dar mostras de estar atrelado ao lobby homossexual, a cujo jargão esta palavra pertence. Mas através de circunlóquios atende generosamente às pressões desse lobby, sempre a pretexto, é claro, de direitos humanos. Incluída entre os “crimes resultantes de preconceito ou discriminação”, qualquer “ofensa” aos homossexuais, entra na categoria de crimes hediondos, insuscetíveis de fiança, anistia e graça. Além disso, em numerosas tipificações de crimes, o delito cometido por preconceito de orientação sexual ou identidade de gênero aparece como circunstância agravante, portanto com aumento de pena. Coloca assim os homossexuais e outros da sigla LGBT numa situação privilegiada, pois não basta que as agressões, atentados etc. contra eles sofram a punição devida a qualquer agressor, mas postula-se uma punição maior e mais abrangente. É preciso expurgar o Projeto desse privilégio indevido, que se volta contra a população em geral, já amedrontada pela propaganda brutal em favor da agenda homossexual. O estudo da Dra. Helena Lobo da Costa, advogada e professora de Direito Processual Penal na Faculdade de Direito da USP, publicado no jornal da OAB/SP, mostra documentadamente que uma lei contra a homofobia é totalmente inútil do ponto de vista jurídico. 
  • 10 — A diferenciação entre um terrorismo “ruim”, a ser punido, e um “bom” a ser defendido, faz esfregar as mãos de contentamento aos movimentos ilegais como o MST, os invasores de propriedades urbanas e agrícolas. É o sinal verde para invadirem e depredarem, como costumam fazer. 
  • 11 — O Projeto aumenta as penas devidas a quem reduz outrem à condição análoga à de escravo, incluindo-o na categoria de crimes hediondos. Mas, na enumeração do que venha a ser essa analogia com a escravidão, é de uma ambiguidade preocupante, o que pode levar a enormes injustiças. É bom lembrar que até a falta de carteira assinada já tem sido qualificada como sendo análoga à escravidão! 
  • 12 — O Projeto é altamente estatizante, pois o Estado penetra nas minúcias da vida de família e do cidadão para impor sua vontade, sob pena de crime. Assim é, por exemplo, com a criminalização do bulling. Também está tipificada como crime a conduta de entregar a menores de idade fogos de estampidos ou de artifício (traques, bombinhas, rojões, fósforos de cor etc.), com ameaça penal de 2 a 6 anos. Assim, o cuidado dos pais com os filhos menores em festas de São João será entregue ao Estado. 
  • 13 — Seguindo as pegadas de uma ecologia radical — condenada em livro que vai se tornando bestseller, do Príncipe D. Bertrand de Orleans e Bragança, intitulado “Psicose Ambientalista” – protege-se mais o animal do que a pessoa humana. Tomem-se, por exemplo, os crimes de omissão de socorro de criança abandonada ou de lesões corporais, cuja pena mínima é doze vezes inferior (um mês de prisão) à do crime de omissão de socorro de qualquer animal que esteja em grave e iminente perigo (um ano de prisão). Na esperança de que V.Excias. coibirão abusos tão gritantes que ameaçam a população brasileira e que tornam verdadeiramente criminoso esse Projeto de Código Penal, subscrevemo-nos.

FLAGRANTES DA CAMPANHA DE ABAIXO-ASSINADO NA AV. PAULISTA 

O Príncipe D. Bertrand de Orleans e Brangança (esp.) e dois diretores do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira (dir.) compareceram à Av. Paulista para prestigiar a campanha de abaixo-assinado

FLAGRANTES DA CAMPANHA DE ABAIXO-ASSINADO NA PRAÇA JOÃO MENDES (centro de São Paulo) 


FLAGRANTES DA CAMPANHA DE ABAIXO-ASSINADO NA AV. FARIA LIMA 


FLAGRANTES DA CAMPANHA DE ABAIXO-ASSINADO NO BAIRRO DE HIGIENÓPOLIS
Encerramento da campanha em São Paulo na sede do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira


7 comentários:

A Paz de Cristo Jesus,

Acessar seu espaço me fez muito bem!
Louvo a Deus pela sua vida!

Deixo uma lembrancinha que fiz, espero que goste do acróstico:

C ultivar uma vida de oração.
R evigorar-se pela leitura diária da Palavra.
E star sempre disposto a obedecer a Deus.
S er uma testemunha fiel no viver e no falar.
C onsagrar a Deus seu corpo, tempo e talentos.
E sperar de Deus a orientação para a vida.
R evestir-se do poder do Espírito Santo.

Precisamos CRESCER, na Graça e no conhecimento do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.

A propósito, caso ainda não esteja seguindo o meu blog, deixo o convite:
http://frutodoespirito9.blogspot.com/

Em Cristo,

***Lucy***

P.S. Conheci um blog interessante, mensagens atuais, algumas polêmicas, porém abençoadoras. Vale a pena acessar e conferir:
http://discipulodecristo7.blogspot.com/

Parabéns pela iniciativa são tão poucos que se dispõem a este serviço profetizar e defender a palavra de Deus.

Parabéns a todos pela luta, nós estamos com vocês, por Jesus Cristo!

Por favor,
gostaria de saber se há como assinar o abaixo-assinado por e-mail.

Por favor,
gostaria de sabere se há como assinar o abaixo-assinado por e-mail.
att. Marcos Farias

Prezado Marcos,

Infelizmente não temos como recolher a assinatura por e-mail. Mas agradecemos sua intenção de colaborar.

Edson

Redução da idade de consentimento para 12 anos já!

Motivos para isso:

1) Um adolescente de 12 anos tem plena capacidade de consentir sexo. Lembra do povo de Israel? Eram considerados plenamente adultos com 12/13 anos.

2) Pedofilia é a atração sexual por pré-púberes. Uma pessoa de 12 anos é púbere e quase pós-púbere (mulheres).

A referência da natureza para relacionamentos é a puberdade. O povo judeu foi assim e toda a humanidade também.

Não se pode segregar aquilo que o próprio Deus definiu como único e absoluto. Uma adolescente pode ser mãe como qualquer mulher adulta. Alias, biologicamente, adulto é quem alcançou a capacidade reprodutiva.

Veja mais: http://fococristao.blogspot.com.br/2012/11/diminuicao-da-idade-de-consentimento.html

3) É preciso combater a infatlização da adolescência:

http://fococristao.blogspot.com.br/2012/11/infantilizacao-da-adolescencia.html

4) Os maiores abusadores de crianças são ADOLESCENTES, especialmente na faixa dos 12-14 anos. Temos que combater isso.

Redução da idade de consentimento para 12 anos já!

Os adolescentes abusadores de crianças não podem mais ter seus crimes encobertos. Chega!

A mídia não diz (por que será?) que os maiores abusadores de crianças são ADOLESCENTES.

Campanha Contra Adolescentes Pedófilos Abusadores de Crianças Já!

Leia mais:

http://fococristao.blogspot.com.br/2012/11/adolescentes-pedofilos-e-adolescentes.html

http://fococristao.blogspot.com.br/2012/11/garotos-adolescentes-sodomitas.html

Precisamos combater o abuso sexual de adolescentes contra crianças.

Adolescentes não são crianças.

Salvem nossas crianças da corrupção e exploração sexual!

Que Deus nos ilumine.